segunda-feira, 31 de agosto de 2009

REFLEXÃO AO PÉ DA URNA ELEITORAL
JPeralta


1. GOVERNO OU DESGOVERNO?
QUEM ELEGEMOS?


.......Eleições de 2009.

.......Enquanto o processo eleitoral prossegue, pelas quatro cantos do mundo, decidi-me dedilhar algumas reflexões puntuais.

.......Qualquer que seja o resultado das eleições, a nação ainda não encontra o próprio caminho. O caminho de seu próprio destino. Um dia o achará.

.......As pessoas ainda são mais ávidas pelo poder, para obter vantagens pessoais, do que para servir a nação. E a nação, quem a serve?!

.......Afinal, os eleitos não são pagos para servir a nação? Votamos apenas para satisfazer a vaidade a arrogância e a ganância dos espertalhões?!

.......Está sendo consumado, às escâncaras, mais um golpe na opinião pública, iludida por vãs promessas, que amanhã, já estarão esquecidas.

.......Urge um processo, ou uma campanha de Higienização dos poderes políticos da nação.

.......Quais compromissos escusos e pessoais ligam alguns dos nossos, ao país visinho, de quem se mostram devotos e submissos vassalos? Quem paga a conta? Que conta?!

.......O desgoverno dos últimos detentores do poder, com uma dívida e desemprego assustadores, marcam o FIASCO de gente sem ética e sem respeito ao seu povo.

.......Segundo publicação, dias atrás, a dívida publica de Portugal, é de 32,6 milhões de euros por dia ou 1,4 milhões de euros por hora.

.......Custa a crer que sejam números reais. Afinal, que dívida é esta?

.......O País está em condições calamitosas, idêntica a 1928. Portugal está precisando de um novo SALAZAR, qualquer que seja o seu nome, ou sua ideologia, desde de que seja competente, responsável, atuante e honesto. Muitos insistem: Faz falta um ”SALAZAR”.

.......O País está precisando de políticos e economistas sérios, competentes, honestos e dedicados, que amem o PAÍS, acima dos próprios interesses.

.......Portugal precisa urgentemente de um líder forte e enérgico, capaz de pôr a nação nos próprios eixos, e a sua economia nos trilhos; capaz de dar ao povo uma educação de qualidade e de impor limites aos corruptores.

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