sábado, 13 de junho de 2009

UM PORTUGAL VILIPENDIADO

4. UM PORTUGAL VILIPENDIADO, MUTILADO


1. A contrário dos imigrantes, muitos dos portugueses da Metrópole, contaminados pelo Vírus25, aprenderam a ser dependentes, resmungões e burlões, pelas péssimas condições em que o Vintecinquismo os deixou, enleados em promessas vãs, perdidos num espaço mental vazio, num espelho sem fundo.
Não podemos negar alguns valores, no pessoal do “25”. Falamos apenas dos que vivem à sombra do movimento para tirar proveito próprio.
Ainda bem que, de repente caiu o encanto, raiou um pouco de liberdade e as pessoas já podem olhar a história de Portugal, anterior ao marco 25, onde constava que tudo começara.
É que o Vintecinquismo ensinou o desamor a Portugal e a seu povo. Tirou de sua gente a auto-estima, a ousadia e a alegria de viver. Isto precisa mudar. Nossos políticos precisam ser estadistas. O País em primeiro lugar.
Os interesses do povo não podem continuar a ser usurpados nas mesas de negociações da Europa, sem defensores, apenas com entreguistas acomodados.

2. Não censuro o Sr. Raposo, nem outros de sua era. Há outros que pensam como ele.
Eles são vítimas de uma anômala situação do país, sequestrado por gente que há trinta e cinco anos tomou o poder, prometendo paz, pão e liberdade e apenas se locupletou e vendeu a honra e a alma da nação.
Quase sucateou a educação, a indústria, a cultura, a agricultura e a política. Deixou o País quase exangue, como se fossem apátridas desalmados de procedência incógnita. Ou uma horda de selvagens de terno e gravata. Falta-lhes visão estratégica?!
Essa gente semeou ódios, descontentamentos e desencanto na cabeça dos jovens. Encheu sua mente de antipatias. Fez o país tutelado pela Europa, quase perdendo a soberania.
Precisamos saber defender a honra ferida de Portugal e dos imigrantes.

3. A “geração 25”, isto é, aqueles iludidos, (como os selvagens) pelas novidades vistosas, e até pelos produtos precários (alguns) que vêem do Oriente e destruíram muitas de nossas indústrias, até o artesanato, a agricultura e a educação...
Esta geração foi muito prejudicada. Aprendeu, estupefata, que hoje o português não é mais português: é Europeu (?!)
Mas europeu não é marca de cidadania. Será que o sonho de alguns “Vintecinquista” é ser apátrida.
Enfim, parece que quiseram impor aos jovens a vergonha de serem portugueses. É que assim, poderiam, tranquilos, dilapidar o país que já não existe(!) É Europa(?!)
Na Europa, ou somos portugueses, ou franceses, ou ingleses, ou italianos, ou espanhóis, ou alemães, etc, ou não somos nada. Europeu não é cidadania.
É hora de mudar o rumo e dizer com orgulho: somos portugueses, sim senhor!

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